o sono

O Sono 25

Doce delícia imensidão de gozo,

muito gostoso, é um prazer profundo,

quando oriundo d!um corpo cansado!

Que açoitado em decorrer do dia,

das acrobacias que o artista fez,

se rende de vez em leito estendido,

pois seu pedido era dormir um mês!

dorme profundo um corpo inerte,

não há quem acerte o mistério da mente,

que sente e que perde do corpo os sentidos,

que nele contidos, descansam apagados...

desconectados em baixa freqüência,

toda essa dormência, flagrância em REM,

vem lá de dentro e a todos contém,

sonhando navega comprazido em ausência!

Mas quando acorda, se frustra, sisudo,

melhor ficar mudo, recordando a delícia

do sonho sonhado, acordado, contudo,

continua sonhando com toda preguiça.

Jose Aparecido Ignacio 25/09/2013 14:21

José Aparecido Ignacio
Enviado por José Aparecido Ignacio em 22/11/2014
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