Caminho de casa

O fogo nunca falam de seu calor

Cujo o olho de pedra está na terra

A tapeçaria de linho branco

O futuro é uma fumaça ao céu

A aranha apanha as estrelas

O leão ruge com o seu som amargo

A sua mão para abraçar o vento

Valerão a chuva na terra seca

A minha barba segue a orla do mar

Refugiado ao calor da vigília da noite

Lábios cantam o trigo banhado no fogo

O passado se alegra com o homem livre

Profundo é o abismo do meu coração

Estou fechado nesta água que é o mar

Arderá minha pele sobre o calor do sol

Está comprido este caminho para eternidade

Quem conhece o poder de uma caneta