Bunker ***

Nunca sucumbi às vagas ferozes que vinham

em cascatas mortais tentando me levar,

não sucumbi a tsunamis, vendavais,

nem às pedras atiradas nas vidraças,

não sucumbirei nem a ataque nuclear,

tenho um bunker que é pura proteção,

aço indevassável, alimento, água e ar,

chama-se poesia pura, germinando no coração,

dela, só Deus poderá me separar...

12/06/18

Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 12/06/2018
Código do texto: T6362707
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