INTEMPÉRIES (*)

Corpo débil

Coração ferido

Emoções sofridas

Intempéries do tempo

Sozinho sonolento

Tento reagir

Num esforço atroz

Força feroz me impulsiona...

Quando submergir do caos

Não estarás mais só

Muda tua vida

Ou sozinho seguirás...

Cruzando estradas escuras

Numa mão seguras

Sem saber quando poderás voltar...

Abismo superado

Uma luz se acende

Numa nova ponte

Alicerçada na esperança...

É preciso seguir

Enfrentar as intempéries

Que no caminho surgem

Querendo te impedir de continuar...

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(*)Texto escrito quando um amigo chamado João sofreu um infarto, no inicio dos anos 80, continua vivo e bem até hoje, mas acho que ele mudou seu estilo de vida, em função da experiência sofrida.

MÁRIO FEIJÓ
Enviado por MÁRIO FEIJÓ em 29/11/2008
Código do texto: T1309694
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