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Vamolá... Bora!
Bora!! Vamolá!!!
 
 
Falta pouco!
Ninguém vai reparar
Que você tá rouco...
É preciso arrepiar!
Concentre-se no umbigo
Que pulsa em seu sentido...
O núcleo. O centro!
Por dentro!
Ninguém imaginaria que seria assim.
Concentre-se pra caprichar nesse fim.
Terá que validar
Que confirmar,
Toda a poesia,
Todo o lirismo,
Cavado em profundo abismo,
Armado até os dentes em paixão e alegria!
 
 
O importante agora é não trair a si mesmo.
Já não cabe mais, qualquer espécie de medo...
Os últimos momentos
Não podem se tornar trágicos lamentos...
Têm a obrigação de serem emissores 
Dos mais altos ardores.
Aqueles mesmo que sustentaram toda uma vida,
Em, inacreditavelmente hercúlea, subida!
Rapaz! Relaxe... O jogo tá ganho!
É hora do banho...
Descanse... Respire...
...Aproveite, suspire!!!
Agradeça! Muito!
Por tudo!
...Pela redentora intuição!
...Pela transmutadora inspiração!
Pelo senso de dignidade,
De irmandade,
De cósmica cidadania...
De harmonia!
Jardim das mais belas flores,
Dos mais encantadores odores,
Que desabrocharam às portas da maturidade.
Tudo, sempre, graças à arrebatada sensibilidade.
 
 
Sorria...
...É a sua melhor melodia!
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalho
a um amigo muito querido:
Eleandro - Feliz Aniversário
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vídeo histórico
Doces Bárbaros
"São João Xangô Menino"
 
 
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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 25/06/2012
Código do texto: T3743104