Sempre que Precisar

Ande, vamos! Não há alguém contra você. Volte-se

Solte-se!

Respire fundo e solte os ombros.

Deixe pra lá, os tombos.

Já foram. Já tombaram!

São águas que já rolaram...

Tente não pensar em coisa alguma.

Imagine-se flutuando pela altura...

Livre! Impune!

Imune!

Zerado com as obrigações,

Prontinho, preparado para as sensações...

Aquelas, especiais.

Espaciais!

Aquelas, acima das religiões

E das verbalizações.

Existem para serem sentidas,

Para serem percebidas,

Por aqueles que se enfrentam pela subida.

Aqueles que tiveram, ao menos, uma visão,

Passaram de raspão,

Pelo verdadeiro sentido da vida.

Repare que tudo ao redor é seu.

Você faz parte de tudo.

Você pertence ao mundo,

A recíproca é tão verdadeira,

Quanto a afeição da emanação primeira.

Sua afetividade pela espaço é o milagre que floresceu...

Altere para este estado, seu itinerário,

Sempre que for necessário.

Sempre que precisar reabastecer,

Para, novamente, arrefecer.

Meu amigo Muryel vai gostar:

http://www.youtube.com/watch?v=kzrNNtM_ZDU

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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 23/12/2013
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