Sutilmente um dia, a mim declaraste,
E como amigo, não vi seu amor.
Aquela semente, que em mim, tu plantaste,
Cresceu e tornou-se uma formosa flor.
Em mim, espetando com os seus espinhos,
Que cresceram juntos com a sua ausência.
Inerte, ao invés de te encher de carinhos,
Sem imaginação, naquela instância...
Ainda te busco, hoje, nos meus sonhos,
Chorando por não entender no momento,
Faltou-me dizer-te: “Então te proponho...
Que não demos chance ao esquecimento.”
Poderíamos ser amigos, amantes...
Se bem mais em nós, eu tivesse investido;
Mas não entendi, naquele instante,
O que em meu peito, estava escrito.
Seguiu seu caminho, formou sua família,
E eu com a minha, fiquei na saudade.
Do encontro que tive, contigo um dia,
Ficou, para sempre, a nossa amizade!
E como amigo, não vi seu amor.
Aquela semente, que em mim, tu plantaste,
Cresceu e tornou-se uma formosa flor.
Em mim, espetando com os seus espinhos,
Que cresceram juntos com a sua ausência.
Inerte, ao invés de te encher de carinhos,
Sem imaginação, naquela instância...
Ainda te busco, hoje, nos meus sonhos,
Chorando por não entender no momento,
Faltou-me dizer-te: “Então te proponho...
Que não demos chance ao esquecimento.”
Poderíamos ser amigos, amantes...
Se bem mais em nós, eu tivesse investido;
Mas não entendi, naquele instante,
O que em meu peito, estava escrito.
Seguiu seu caminho, formou sua família,
E eu com a minha, fiquei na saudade.
Do encontro que tive, contigo um dia,
Ficou, para sempre, a nossa amizade!