"Tributo à Rejane da Silva Barros".
Tomo o bronze, o buRil e vou à luta,
Que eu comece a rEcortar é necessário,
Para da una e impar Jovialidade moldar os traços,
Na escultura, assim, Ao bronze impoluta,
No decorrer nobre, siNgelo do teu aniversário,
Janeiro, 14, e, não sE pode ter percalços.
Ó poetisa, prosista De dons múltiplos,
Que Deus conceda A ti um mar de bênçãos.
Quanto a eu, o vivo Simulacro da emoção,
Tento elevar-te na Inércia do buril,
E estampar nessa vil Luta o teu retrato,
No emldurar de um Válido anaronismo,
A imagem implícita Ali no vil metal.
Vinte e dois anos, e, Bem vividos tu completas,
Diante dessa tua Alma nobre,
E perante risos e alegRias mil,
O sincero e nobre Reconhecimento em nós dilatas,
No desejo de que O que tu sabes, não encubras,
Rejane... - de que a AsSociação Literatura no Brasil...
Inteira a ti ama!