Volúpia

Volúpia

Que prazer é este que tenho em lhe beijar os seios

Que delicia é deixá-la cavalgar sobre mim, como uma fera enlouquecida.

Em seu corpo deslizo o meu em movimentos longos

Beijo-te molhado o corpo nu, invado seu ser como um vulcão em erupção.

Sinto o gosto do líquido de seu canto íntimo a me desejar.

Você como uma deusa a dominar-me e a usar-me

E eu como seu escravo dominado pelo seu desejo de realização

Penetro-te com prazer e movimentos profundos

Você sussurra e me implora para que eu não pare

Mais te esquece que o domínio é seu e eu apenas a obedeço

Mesmo sendo seu escravo do prazer, te pego e te enlouqueço.

Você já não mais sussurra você grita, pois o gozo está prestes a aflorar.

Chegamos juntos ao êxtase que a carne deseja e precisa.

Jesuilson Tavares de Araújo, Ituiutaba 02 de abril de 2005.

Jesuilson Tavares
Enviado por Jesuilson Tavares em 24/07/2008
Reeditado em 24/07/2008
Código do texto: T1096257
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