AMOR APRIMEIRA VISTA

A primeira vez que a vi

Foi numa noite silêniosa e sutil

Ela olhou para mim

E de repente sorriu

Eu por um outro lado

Desfacei e respondi

Com um sorriso encabulado

Pois naquele momento sentia

Que uma nova janela para felicidade

No meu coração se abria

Conversavamos muito

Na maior intimidade

Parece que já nos conhecia

De toda infatilidade

Sem perceber

No meu coração surpirou

Um forte amor

Para minha infelicidade

Pensa nela a todo momento

Imaginava tanta fatasia

Até como seria

O nosso casamento

Mas não tive coragem

De expressar meus sentmentos

E agi como covarde

Com reseio de peder

nossa grande e bela amizade

Amo-a até hoje

E sempre vou amá-la

Sempre quando a vejo

Corro para abrassá-la

E quando sinto o calor do seu corpo

Meu coração começa a palpitar

Dizendo; este amor é meu

E só eu posso amar.

Menino do Sertão
Enviado por Menino do Sertão em 20/09/2008
Código do texto: T1187808
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.