AMOR APRIMEIRA VISTA
A primeira vez que a vi
Foi numa noite silêniosa e sutil
Ela olhou para mim
E de repente sorriu
Eu por um outro lado
Desfacei e respondi
Com um sorriso encabulado
Pois naquele momento sentia
Que uma nova janela para felicidade
No meu coração se abria
Conversavamos muito
Na maior intimidade
Parece que já nos conhecia
De toda infatilidade
Sem perceber
No meu coração surpirou
Um forte amor
Para minha infelicidade
Pensa nela a todo momento
Imaginava tanta fatasia
Até como seria
O nosso casamento
Mas não tive coragem
De expressar meus sentmentos
E agi como covarde
Com reseio de peder
nossa grande e bela amizade
Amo-a até hoje
E sempre vou amá-la
Sempre quando a vejo
Corro para abrassá-la
E quando sinto o calor do seu corpo
Meu coração começa a palpitar
Dizendo; este amor é meu
E só eu posso amar.