A MINHA FORTUNA

Eu não possuo nada, mas nada mesmo,

Pobre, esquecido eu queria ter apenas,

Você, seu amor, na precisão do termo;

Estaria em plenas opulência e fortunas.

Cada sorriso que de ti ganhasse valeria,

Mais de um milhão em cifras bem reais;

Cada beijo, um quadro na minha galeria,

A cada vez, seria campeão de festivais.

A minha fortuna aumentando a cada dia,

Serias rainha Midas em forma de mulher,

Fortuna imensa, que outra, não existiria;

De amor, riqueza que qualquer um quer.

Nem precisava doutros valiosos tesouros,

E nem montanhas do mais apurado ouro;

Você seria mais valiosa que um diamante,

E minha, poderia te amar a todo instante.

Lúcio Astrê
Enviado por Lúcio Astrê em 27/09/2008
Código do texto: T1200202
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