Abaixo da pele circula
O complexo rio da sensibilidade humana
Ninguém vê, ninguém avalia
As sutilezas escondidas
Águas profundas, sob a nobre porcelana,
Águas instáveis, buliçosas
Que na alma nasce e dela emana
Por isso nenhum sentir é isento
É sempre único
Porque nenhuma superfície é igual
Porque nenhuma alma é plana
O complexo rio da sensibilidade humana
Ninguém vê, ninguém avalia
As sutilezas escondidas
Águas profundas, sob a nobre porcelana,
Águas instáveis, buliçosas
Que na alma nasce e dela emana
Por isso nenhum sentir é isento
É sempre único
Porque nenhuma superfície é igual
Porque nenhuma alma é plana