" Meu Amado "
Não contenho o pranto ainda a repelir o amargo falar;
Obervadora do indívisivel coração de outrora;
Era o lugar onde aportava seu indubitável amar;
Até onde vais com este ressecar que devora?
Dos sonhos que sonhei impera incertezas de névoas ardidas;
E essa ardência consome os ossos de tua dita bandida;
Somos iguais até nas diferenças, temos sedes de emoções;
Derrete-se com lábios de mel, mas é o cerne centro de suas aparições!
Suas feições marcadas na alma , pujante teus versos no coração;
Busco segundos de ti por meus passeios, sofrendo teu calar;
Sofreguidão de escutar-te tão mudo, soprando um palavrear!
Então dedico meus dias a te relembrar, só do jeito que posso;
Sabes que o regresso tardio é malvado e não te tornas esmerado;
Mas conto com os tempos de outrora pra te chamar, "meu amado"!
Não contenho o pranto ainda a repelir o amargo falar;
Obervadora do indívisivel coração de outrora;
Era o lugar onde aportava seu indubitável amar;
Até onde vais com este ressecar que devora?
Dos sonhos que sonhei impera incertezas de névoas ardidas;
E essa ardência consome os ossos de tua dita bandida;
Somos iguais até nas diferenças, temos sedes de emoções;
Derrete-se com lábios de mel, mas é o cerne centro de suas aparições!
Suas feições marcadas na alma , pujante teus versos no coração;
Busco segundos de ti por meus passeios, sofrendo teu calar;
Sofreguidão de escutar-te tão mudo, soprando um palavrear!
Então dedico meus dias a te relembrar, só do jeito que posso;
Sabes que o regresso tardio é malvado e não te tornas esmerado;
Mas conto com os tempos de outrora pra te chamar, "meu amado"!