"LIBERDADE"
O vento ... companheiro pertinaz,
Despindo minh'alma da seda alucinógena,
Despertando em mim a sede voraz;
Ora brisa ...ora furacão!
O corpo sucumbindo à origem,
Desnudar o corpo a lavar o coração!
Saborear o gosto do frescor do vento,
Senti-lo beijar meus negros cabelos,
Fechar meus olhos e abastecer os sonhos,
Foi o doce mar do destino que gritando canções;
Trouxe-me a ventania e me fez flutuar,
Recriando minha sombra em sua mente!
Agora, faço preces em súplica,
Pra não morrer de amor , travo disputas,
Em meus versos quase insanos,
Sacrifico notória nostalgia,
Revelando a nudez frágil dos traços profanos,
Absorvendo como espelho d'gua minh' energia !
Doravante serei a sereia de teus encantos,
E daqui cantarei sonhos de amor sem pranto,
Velarei tuas noites em sintonia com a lua!
Iluminar minh'aura apresentando o amor,
E ao abrigo acolhedor das asas tuas,
Libertarei as quimeras de um passado de dor!
O vento ... companheiro pertinaz,
Despindo minh'alma da seda alucinógena,
Despertando em mim a sede voraz;
Ora brisa ...ora furacão!
O corpo sucumbindo à origem,
Desnudar o corpo a lavar o coração!
Saborear o gosto do frescor do vento,
Senti-lo beijar meus negros cabelos,
Fechar meus olhos e abastecer os sonhos,
Foi o doce mar do destino que gritando canções;
Trouxe-me a ventania e me fez flutuar,
Recriando minha sombra em sua mente!
Agora, faço preces em súplica,
Pra não morrer de amor , travo disputas,
Em meus versos quase insanos,
Sacrifico notória nostalgia,
Revelando a nudez frágil dos traços profanos,
Absorvendo como espelho d'gua minh' energia !
Doravante serei a sereia de teus encantos,
E daqui cantarei sonhos de amor sem pranto,
Velarei tuas noites em sintonia com a lua!
Iluminar minh'aura apresentando o amor,
E ao abrigo acolhedor das asas tuas,
Libertarei as quimeras de um passado de dor!