Conhecer

Os teus olhos relunzentes, carente.

meche com a alma da gente, quase insolente

provoca, invoca desdenha.

chega até rasga o véu do égo na mente.

que pena, que cena, te ver desnudo, quese mudo.

Enquanto, meu tudo desvenda o teu nudo.

sonhado com o mundo que ainda não morreu

este amor que é meu e teu.

O égo desvela o desejo que envolve tu e eu.

chega ser egoismo dizer pro destino que este amor é meu.

Enquanto eu, vivo buscando motivo para te encontra,

talvez não pareça mas tudo que necessito é te olhar,

desvelo o elo à procura de um abrigo onde possa te abraçar.

Este é o destino dos amantes, que vive distante á sonhar.

Estando contigo, seja qual for o abrigo, não quero acorda.

Uma palavra basta, para que eu volte a sonhar.

Buscar às estrelas no infinito para com elas, algo

mantar, só pra poder te agradar.

Que pena, que cena, neste momento está longe de ti,

sem poder em seus braços aconchegar.

Sansol
Enviado por Sansol em 26/01/2009
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