MEU AMOR DAS NOITES DE VERÃO
O desejo aflorou em minha pele e os meus instintos mais impudicos se manifestou, quando na calma da noite sob as floradas de uma árvore eu entrei em você e você ficou em mim.
Morena deliciosa de curvas perigosas, sorriso meigo e corpo escultural, que sem devaneios e sem titubear, ao meu leve toque se entregou.
Sorvi de seus lábios quentes, em louco e apaixonado desejo, seu corpo em frenesi coladinho ao meu.
O suor como resina de duas árvores, o mel, o licor a brotar qual seiva nos recôndito do sexo queimando como brasa.
Passeie minhas mãos por todo o seu corpo, beijei seu seio em botão, acariciei suas virilhas e nas entranhas da sua rosa em botão viajei, suspirei e gemi de êxtase e do prazer que você me deu.
Deixei à louca, alucinada, fogo e brasa, e excitação. Amamos-nós como nunca, sob uma florida arvore numa estrelada noite de verão.
Encontramo-nos muitas vezes e em estado de louca excitação, nos entregamos e nos completamos em amor, sexo, paixão e em deliciosa perdição. Mas o que importa mesmo é que estávamos em cumplicidade e mútua comunhão.
Guilhermino.