QUANDO HÁ AMOR

Quando vem do amor o estampido

Vou para guerra forte e destemido

E nem quero saber como será o amanhã

Quero entrelaçar-me em teus braços

Desatar lentamente todos os teus laços

Minha musa minha prenda meu afã

Quero lhe conquistar por inteiro

Ser teu sereno e eterno companheiro

E as batalhas sabemos que virão

Mas se é por ti não tenho medo

Sem ti estou mesmo em degredo

E o futuro é nosso fruto temporão

Se a guerra vem dos sentimentos

Há feridos tristeza e lamentos

E tem que fazer-se forte o coração

Sei que se aproxima o fim da batalha

E você mulher é o amor que me calha

E digo isso com toda racional razão

Quero ter em ti minha paz meu ninho

Ser só teu e teu mais seguro caminho

E que esse amor seja invencível então

LEILSON LEÃO

Leilson Leão
Enviado por Leilson Leão em 10/02/2009
Reeditado em 10/02/2009
Código do texto: T1432582
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