Quando te descobri.

Durante um dia inteiro de inverno, escuro e sombrio,

silencioso, em que as nuvens pairavam

baixas e opressoras, passeava eu por entre as romarias da noite

em uma região singularmente monótona

Quando as sombras da noite se estendiam,

finalmente me encontrei.

Se esta cidade é pequena, não sei,

mas tudo é tão pequeno,

Nas ruas, nos largos, atônita gente, confusa, perplexa

no azul cotidiano,

Mas achei graça na vida,

Encontrei você e você é muito mais do que o pôr-do-sol,

me iluminou, preencheu o vazio extenso que em mim hávia.

Agora me pego a festejar tamanha satisfação,

poís foi você que acordou o meu coração.

Só te peço, não me abandones jamais,

poís se me abandonares irei me guardar no esquecimento

e perderei o doce sabor que estou sentindo de viver.

Amo-te e perde-la é o meu maior medo, te guardo, te protejo,

tenho na lembrança o teu beijo e enfim para sempre quero te amar.

Psicoromântico
Enviado por Psicoromântico em 24/02/2009
Reeditado em 28/05/2009
Código do texto: T1455176