HÁ QUE SE CAMINHAR


Há que se caminhar
no emaranhando do destino,
curvado sobre à borda do tempo,
um palavra será gravada: amor
Fulgor de átomos sonoros
nos acordes de uma harpa
que toca tua sublime música
extasiada aos pés do olimpo,
cinzelando horas bem vividas
Trajetória infinita refletida
no êxtase do olhar
numa nuvem de silfos etéreos
onde sussuram corações amantes
Multidões de breves fantasias
vão mirando em cada jardim,
flores matizadas pela luz solar
Em cada flor,
um espinho.
Em cada espinho
uma dor de haver partido
sem você...
Sigo em busca do sonho,
o sonho feliz de ter te encontrado
Ah! como desejo
ser a razão do teu viver!
Paulo Avila
Enviado por Paulo Avila em 24/03/2009
Código do texto: T1503853
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