Uso a porta de um verso embriagado
Adentro pelas alamedas abertas
Do sentir imaturo
Nada temo porque estou com meu coração
Onde pulsam os sonhos que escondi
Reviro as gavetas, exploro os campos
Imensos e desnudos das minhas emoções
Que não estão em sintonia com o mundo
Porque sempre segui as estrelas
Nos campos vagos da noite
Onde o silencio fala somente de você
Descubro o quanto preciso ainda
Para preencher o vazio dos meus planos em desalinho
Que se perderam dentro de mim
As lágrimas ainda tenho comigo?
Todas aquelas que ainda não derramei por amor!
Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 04/04/2009
Reeditado em 02/04/2017
Código do texto: T1521908
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