Sublime Sonhar...
Emocionante encontro das almas e seres ardentes
Imenso contagiante de emancipados adolescentes
Pueril ansiedade a abraçar a esmo e acelerar o coração
Sentimentos enrustidos e carentes em nossas vivências.
Histórias das alegrias e percalços dos cotidianos
Relatos das agonias que agora convivia e dividiria
Regados ao excessivo alimento não consumido
Despedida em partida por novas minas de vidas.
Condução precavida a desvendar intimidade
Sedução das palavras e gestos agonizantes
Fantasias das confidências e agonias sadias
Serenos e ansiosos a timidez, ávidos toques.
Portão ao alcance do futuro em dia de intrépida fuga
Anseios do que queríamos e um vazio do que somos
Salas as feras dentro de nós, a três, primeiro encontro
Reencontro do gramado, balizas, subidas e descidas.
Sentado em bancos percorrendo a memória ao verbo
Materializando as nossas histórias e passamos a glória
Muito e mais vida ao ontem, hoje, amanhã e ao sempre
Rabisquei no borrão da mente os tropeços e incertezas.
Das dificuldades e prematuras atitudes da juvenil idade
Segredar ao próximo real existir apenas como número
Trilhei essência, sublime sonho, não sei se acordado
Inebriado e saciado senti que passei a vida a limpo.
Taludas trocas, falas, intensamente vividas, convividas
Consumidas em um muito do tudo místico e etéreo vir
Arregaço de mais vida sem ferida ao sadio burlar o vil
Planos e juras regados a boemia das almas puras livres
Acalanto ao pranto das incertezas do porvir, advir luz.
Os lábios sedentos alçaram o sussurro
A voz da chuva choramingava amor
E ascendeu uma tocha feminina de rosa
Fome de uma boca, de uma voz e cheiro.
Afago líquido e límpido das intrépidas mãos
No cantinho do braço o cheiro da tua pele
Lívido saborear a sombra fugaz de teu ser
A noite tocar ternamente seus sentidos estrela
Onde amar é uma garagem no chuvisco e Stella.
Devia ao Eu, ao Nós... Muitas luas por esse dia.
Vi o peixe vestido da água fragrância líquido vital
Os dons colossais da terra aos aromas do passado relido
Lindos pássaros ninaram a canção detalhes de uma vida
Sentado a sombra com a água a silenciar qualquer falar.
Viajei um viajar com o nunca e o sempre presente
Voei onde a espera do nada é mais vida... Além...
E busquei o tudo esperando as dádivas ao alcance
Beijo a beijo acarinho o meu mais infinito segredo.
Das margens, sorrisos, teus pensamentos devorados
Por um fogo genital transformado em delícia canibal
Onde o sangue corre tênue os caminhos do teu calor
Refaz e redireciona uma linda história de vida e amor.
Andarilho pelas ruas das vidas irá curtir ao eterno amanhã
Fluidificado amar mais tênue e saboroso com cheiro doação
Sábio soberbo vaidoso orgulhoso sussurro ao sentir o gostar
Vou chorar, mas dormir feliz sono justo do encontro viver.
Julio Sergio
Recife-PE.
(05.05.09)
Emocionante encontro das almas e seres ardentes
Imenso contagiante de emancipados adolescentes
Pueril ansiedade a abraçar a esmo e acelerar o coração
Sentimentos enrustidos e carentes em nossas vivências.
Histórias das alegrias e percalços dos cotidianos
Relatos das agonias que agora convivia e dividiria
Regados ao excessivo alimento não consumido
Despedida em partida por novas minas de vidas.
Condução precavida a desvendar intimidade
Sedução das palavras e gestos agonizantes
Fantasias das confidências e agonias sadias
Serenos e ansiosos a timidez, ávidos toques.
Portão ao alcance do futuro em dia de intrépida fuga
Anseios do que queríamos e um vazio do que somos
Salas as feras dentro de nós, a três, primeiro encontro
Reencontro do gramado, balizas, subidas e descidas.
Sentado em bancos percorrendo a memória ao verbo
Materializando as nossas histórias e passamos a glória
Muito e mais vida ao ontem, hoje, amanhã e ao sempre
Rabisquei no borrão da mente os tropeços e incertezas.
Das dificuldades e prematuras atitudes da juvenil idade
Segredar ao próximo real existir apenas como número
Trilhei essência, sublime sonho, não sei se acordado
Inebriado e saciado senti que passei a vida a limpo.
Taludas trocas, falas, intensamente vividas, convividas
Consumidas em um muito do tudo místico e etéreo vir
Arregaço de mais vida sem ferida ao sadio burlar o vil
Planos e juras regados a boemia das almas puras livres
Acalanto ao pranto das incertezas do porvir, advir luz.
Os lábios sedentos alçaram o sussurro
A voz da chuva choramingava amor
E ascendeu uma tocha feminina de rosa
Fome de uma boca, de uma voz e cheiro.
Afago líquido e límpido das intrépidas mãos
No cantinho do braço o cheiro da tua pele
Lívido saborear a sombra fugaz de teu ser
A noite tocar ternamente seus sentidos estrela
Onde amar é uma garagem no chuvisco e Stella.
Devia ao Eu, ao Nós... Muitas luas por esse dia.
Vi o peixe vestido da água fragrância líquido vital
Os dons colossais da terra aos aromas do passado relido
Lindos pássaros ninaram a canção detalhes de uma vida
Sentado a sombra com a água a silenciar qualquer falar.
Viajei um viajar com o nunca e o sempre presente
Voei onde a espera do nada é mais vida... Além...
E busquei o tudo esperando as dádivas ao alcance
Beijo a beijo acarinho o meu mais infinito segredo.
Das margens, sorrisos, teus pensamentos devorados
Por um fogo genital transformado em delícia canibal
Onde o sangue corre tênue os caminhos do teu calor
Refaz e redireciona uma linda história de vida e amor.
Andarilho pelas ruas das vidas irá curtir ao eterno amanhã
Fluidificado amar mais tênue e saboroso com cheiro doação
Sábio soberbo vaidoso orgulhoso sussurro ao sentir o gostar
Vou chorar, mas dormir feliz sono justo do encontro viver.
Julio Sergio
Recife-PE.
(05.05.09)