PREFÁCIO


Sinto-me confortável
nos teus braços
à luz de ardentes sóis
revelando sonhos cheios de imagens
e música nos ouvidos.

Meu eco ao teorema do sem-fim,
a voz retumba no deserto
além da palavra até o poema
nas entrelinhas dos cantares e olhares.

O tempo passa pelos tempos,
nos labirintos sem tempo
rodando com o vento.
Por isso não sei...
porquê as pedras permanecem caladas
além da semente até a flor.

O que eu sei é gostar de você,
vendo tua alma toda nua
e a minha, toda tua.
Paulo Avila
Enviado por Paulo Avila em 07/05/2009
Código do texto: T1581042
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