Supressões
Traz-me amor
O desespero que consola,
O pranto não vivido,
A lagrima não chorada,
O prazer reprimido na fala.
O açoite que canta; assola,
A dor nunca sentida
O medo que jamais presente
Trar-se-á o amor sonhado
Da saudade que nunca fora.
Traz-me amor
O desespero que consola,
O pranto não vivido,
A lagrima não chorada,
O prazer reprimido na fala.
O açoite que canta; assola,
A dor nunca sentida
O medo que jamais presente
Trar-se-á o amor sonhado
Da saudade que nunca fora.