Poemeto de um coração

Minh´alma, triste, agora se levanta,

Atrás da jovem maviosa e rara.

Ó nômade formosa, bela, santa!

Vem depressa, pois o amor aclara.

Fuja comigo ao tépido e doce abrigo.

Nossas almas jungidas; entrelaçadas...

O repouso, enfim; e o sono amigo.

Que vem fechar as pálpebras extasiadas.

Não conheço felicidade; nem o pulsar da aurora.

Se a vida é fugaz e tudo desaparece,

Ame a mim; Meu pobre coração fenece!

Não me deixe experimentar a dor de outrora.