A luz tênue da lua me invade...
Transpõe os vidros da janela do meu quarto,
claridade tímida visita o meu ninho,
doce penumbra, que acalma a minh'alma...
Azulando os lençóis de seda brancos, agora anis,
Adentra suave brisa pela janela entreaberta
bailam as finas cortinas, que acariciam-me o corpo
deleite há nesse bailado...
Pétalas de rosas espalhadas sobre o leito,
perfume de mulher, natural, tigreiro...
E eu... despida perto da janela,contemplo-te:
Ó! Meu ninfeu... Corpo esplêndido o teu!
Inerte, saciado... Adormecido, azulado!
Meio à noite abro às cortinas
Vou à varanda, nua e insaciada,
nem a tênue luz da lua me acalma.
Poema Sensual: Paixão AzuladaPoética.
Recife,18/08/09.
.
O trabalho, Paixão azulada, De EstherRogessi está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Transpõe os vidros da janela do meu quarto,
claridade tímida visita o meu ninho,
doce penumbra, que acalma a minh'alma...
Azulando os lençóis de seda brancos, agora anis,
Adentra suave brisa pela janela entreaberta
bailam as finas cortinas, que acariciam-me o corpo
deleite há nesse bailado...
Pétalas de rosas espalhadas sobre o leito,
perfume de mulher, natural, tigreiro...
E eu... despida perto da janela,contemplo-te:
Ó! Meu ninfeu... Corpo esplêndido o teu!
Inerte, saciado... Adormecido, azulado!
Meio à noite abro às cortinas
Vou à varanda, nua e insaciada,
nem a tênue luz da lua me acalma.
Poema Sensual: Paixão AzuladaPoética.
Recife,18/08/09.
.
O trabalho, Paixão azulada, De EstherRogessi está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.