SE HÁ AMOR

Se há amor não importa os arranhões

Nem as folhas amarelas do calendário

Não contam os amassos dos corações...

Pois o amor é contado em centenários.

Choram invernos, abrem-se primaveras

As folhas caídas no outono renascem...

Olhos de verões espantam as quimeras

Pingos de risos brotam, vidas florescem.

Energias renovadas em plumas dormem

A mão côncava traz nos dedos calmaria...

Amantes em beijos despertos amor sorvem

O néctar da vida em plena companhia.

Amigos recantistas, estou em Natal participando de um Congresso em Eduacação. Na volta visitarei a todos. Bjos!!!

Fátima Feitosa
Enviado por Fátima Feitosa em 29/09/2009
Reeditado em 29/09/2009
Código do texto: T1838893
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