poeminha estranho

Quero ser sua vergonha, quando somos descobertos de uma farsa

Vou ser uma olheira, numa inquieta de insônia

Serei sua lágrima, quando perdemos um ente querido

Sou sua abstinência, quando lutamos contra o vicio

Serei sua raiva, quando somos contrariados de algo

Vou ser sua repulsa, quando temos a antipatia de algo

Serei sua eterna dúvida, pelo simples fato da incerteza da realidade

Mais concerteza vou ser: sua doença, quem vai destruir sua vida o eterno corruptor de corruptelas

Ai você me chamará de deletérios

Autor:(Almeida e Santos)

Almeida e santos
Enviado por Almeida e santos em 06/10/2009
Reeditado em 06/10/2009
Código do texto: T1851214