poeminha estranho
Quero ser sua vergonha, quando somos descobertos de uma farsa
Vou ser uma olheira, numa inquieta de insônia
Serei sua lágrima, quando perdemos um ente querido
Sou sua abstinência, quando lutamos contra o vicio
Serei sua raiva, quando somos contrariados de algo
Vou ser sua repulsa, quando temos a antipatia de algo
Serei sua eterna dúvida, pelo simples fato da incerteza da realidade
Mais concerteza vou ser: sua doença, quem vai destruir sua vida o eterno corruptor de corruptelas
Ai você me chamará de deletérios
Autor:(Almeida e Santos)