Como tudo deve ser. . .

É!...

Me dói ver você falando isso.

Me senti no fundo do poço.

Quanto mais você falava, mais eu diminuia...

As palavras,

entravam no meu ser,

cortando cirurgicamente em seus dois gumes. . .

Abrindo feridas em meu coração,

coração castrado de sentimentos teus. . .

Respiro você.

E ouvir das tuas lindas cordas vocais

palavras antagônicas aos meus pensamentos,

ta retalhando meu ser. . .

Tu és uma bela combinação de perfeiçoes.

Sem esquecer os defeitos.

Defeitos esses que servem

para exaltá-la ainda mais.

Como queria ter a possibilidade

de poder deliciar-me

com teus sentimentos emergentes.

Únicos sentimentos que,

se tivesse oportunidade na vida. . .

Se conseguisse te encontar. . .

Mas, assim não quis o insensato destino.

Destino! Tentei,apenas, modificá-lo.

Tentando ir contra suas açoes.

Tentei.

Apenas.

Manoel Alfredo de Jesus Junior
Enviado por Manoel Alfredo de Jesus Junior em 18/07/2006
Reeditado em 24/10/2006
Código do texto: T196474