O amor mais bonito

Um tapete de grama de um verde infinito

Deve ser por algum cupido aquele tapete estendido

Sentado na barranca do rio um menino e uma menina

Olhando as águas cristalinas rodeados de flores

Pequeninas espalhadas com cores variadas

Deixando aquele lugar enfeitado

Em meio aquela paisagem nasceu o amor mais

Bonito o amor da Maria e do Benedito

Todos os dias ali se encontravam

E juraras de amor eles trocavam

E quando a Maria se descuidava um beijo

O Benedito roubava eo seu rosto corava

Mais um dia que o sol se escondia

Quando o Benedito lá na barranca

Procurava pela Maria, mas ela, ele não via

Quando olhou para o lado viu o seu corpo estirado

E ali do seu lado uma cobra toda enrolada

Que muitas vezes tinha o seu corpo picado

E ali permanência, até parecia que pensava

Que era dona da Maria

O Benedito coitado ficou desesperado

E todos os dias se podiam ver ele lá na barranca

No mesmo tronco sentado para as água olhava

Até parecia que a Maria lá ele enxergava

Por pequeninas flores rodeadas

Foi ficando acabrunhado já não era mais aquele

Moço bem afeiçoado

Mais um dia foi encontrado o Benedito no mesmo lugar

Onde estava a Maria

E o seu corpo já estava gelado, pois para ficar com a Maria

Ele havia se retirado e lá naquele tronco

Onde os dois ficavam sentados nasceu dois pés de orquídeas

Com as raízes entre lançadas com flores ornamentadas

E até parecia ver Maria e o Bendito ali sentado

E este foi o maior e o mais bonito dos amores

Já presenciado lá por aqueles lados.

Dona Joana
Enviado por Dona Joana em 07/01/2010
Reeditado em 08/04/2010
Código do texto: T2016294
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