Juro que amo

Amo com o manar do silêncio

Desenho a escalada do penhasco e pesca

Derrapo no gosto da mata arredia adentrada

Perco o íntimo no istmo e mareio

Amo como a bailarina saltitante e contida

Debulhada ao trigo dos sorrisos

Entre as lagrimas de despedida

E fria imagem da visão ao horizonte

No eterno brilho da alma distante

Vem a quente calmaria picante do mar

Fluente desaguar de mim.

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 13/04/2010
Reeditado em 13/04/2010
Código do texto: T2193495
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