Realismo inacabado.

Quando entenderemos o amor? Em suma, resumido, aquilo humano, aquilo bonito. Quando entenderemos o amor? Aquilo que nos corrompe e corrói, nos constrói e ao mesmo tempo nos destrói.

O medo, a ficção.

O realismo inacabado, o brio de um homem e uma mulher a se amar sem algum sentimento controlado.

Vc é amor, é paixão... ilusão!

A estranha formatada por um anjo que caíra do céu e hoje está ao meu lado, vive comigo, me corrompe, me corrói, me constrói e me destrói. Por todas as vezes que ao céu quiseres voltar, não terás permissão; lá habitam os serafins mais lindos que a mim darão ordens a teu respeio: Para que eu te cuide, que eu te mude;

Te ame e seja seu.

Alexandre Garcia de Negreiros Bonilha

Alexandre Bonilha
Enviado por Alexandre Bonilha em 16/04/2010
Código do texto: T2199692
Classificação de conteúdo: seguro