Pleno amor

Desnorteante delicadeza, pela qual sinto tanta feição,

Inebriante e de impossível explicação tal sensação,

Invadiu-me misteriosamente,

Tomou conta de mim, se apoderou de minha mente!

Arrouba-me com o teu jeito de falar,

Delicia-me com o teu jeito de me olhar!

Enleva-me simplesmente quando a vejo!

E eleva-me por me dar o que mais anseio.

Sorrio por cordialmente chamar o meu nome,

Enche-me de alegria por ter certeza que estou acordado,

Que o meu barco está no certo ancoradouro bem ancorado!

Sorrio por chamar teu nome!

Sei que de amor não tenho mais fome,

Pois saciar-me a vida vivida com o prazer da tua presença.

Igor Improta
Enviado por Igor Improta em 19/04/2010
Reeditado em 29/11/2010
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