O Amor
O amor escuta suas necessidades
Preserva a individualidade
Mas o ser é par.
Reconhece o que é preciso
No físico, na emoção
No coração de uma canção.
Enxerga quando olha
Escuta quando ouve
O amor é livre.
Se estabelece em verdade
Quando é fruto de liberdade
Viver no amor, desafio da vida!
O mundo tem formas...
Antagônicas e contraditórias
E ainda assim...
Vale a pena correr o risco
Permitir-se vulnerável
Mas é preciso perceber
O que é mesmo o amor
O que extrapola em sintoma
Neurose, histeria?
O amor não é infame
Redundante, patológico, primata
É sentimento genuíno
Universal e precursor da humanidade
Porquanto se explica?
Sua prática tão deteriorada... que pena!
(Do Livro Mito: Lo Gia Uni Versal, Suassuna, France Day, ed CBJE, 2004)
Todos os direitos reservados
O amor escuta suas necessidades
Preserva a individualidade
Mas o ser é par.
Reconhece o que é preciso
No físico, na emoção
No coração de uma canção.
Enxerga quando olha
Escuta quando ouve
O amor é livre.
Se estabelece em verdade
Quando é fruto de liberdade
Viver no amor, desafio da vida!
O mundo tem formas...
Antagônicas e contraditórias
E ainda assim...
Vale a pena correr o risco
Permitir-se vulnerável
Mas é preciso perceber
O que é mesmo o amor
O que extrapola em sintoma
Neurose, histeria?
O amor não é infame
Redundante, patológico, primata
É sentimento genuíno
Universal e precursor da humanidade
Porquanto se explica?
Sua prática tão deteriorada... que pena!
(Do Livro Mito: Lo Gia Uni Versal, Suassuna, France Day, ed CBJE, 2004)
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