"Repente II"

De uns sonhos, fez-se uma alvorada.

Que sem códigos permite a caminhada.

Sem saber...

Latejando o coração da madrugada

Na noite de dia, é noite de noite.

Sempre noite...

Sou boêmia que te ama

Não me atendes por que?

Lua. Pura. Soa cálida.

O suór de seu brilho indireto.

Uma em 'quatro'.

Lua... és sempre...

O humor dos insones.