Dores

Das dores que trago em mim

És a cura que não falta

Do amor me encho de luz

O amor é a cura da alma

Sublime como a cura da alma

É o amor que tenho no peito

Sem ele eu não seria nada

O amor e sublime ,sem ele nada faz sentido

De nada valeria a vida

Se o amor não brota-se de mim

Como um açude ou cascata

Que embriaga-me e faz feliz

É como os brilho das estrelas

Na imensidão do céu

Como o calor do sol que me aquece

Nos dias frios de inverno

De tudo juro serei atento

E atento sempre serei a ti

Pois me perder nos braços teus

Será o melhor começo sem fim

Pois os meus braços anseiam

Te-lo somente pra mim

Eu não faria rodeios

Por que será que as nossas vidas

Puseram-se então tão distantes

Se quando me perco em tuas curvas

Sou mais que um mero mortal vibrante

O que eu faço desse amor

Que toma me me invade o templo

O coração que te aguarda

Lutando contras tais lamentos

Te quero pra te amar pra sempre

Te quero como uma mais que sente

Sentidos que tomam meu eu

Que as vezes me fazem sonhar

Com tais momentos que não vem

Joyce Fernandes e Alessandro Negralla (04/01/2009)