ADEUS, VELHO AMOR

Se recuperando,

Do tempo perdido,

Deste doce coração partido.

Nas rugas ao espelho,

Devaneios incrédulos,

Que busca o semblante,

E pelo sorriso exuberante,

A imagem de um novo ser.

Levando a crer neste sonho dourado,

Que um novo amor vale à pena,

Ou pelas cantigas de amor.

Que aliviam a dor,

Adeus, velho amor,

Renovando-a pela chama,

E proclama,

Um novo vôo,

Em torno do convexo

Ao Deus do amor...

Edwaldo Mendes Filho
Enviado por Edwaldo Mendes Filho em 09/11/2010
Código do texto: T2605654
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.