DOCE TORMENTO

Porque horrores,

Turba – me tanto assim?

Vagas nas escuras do meu

Quarto à noite...

Um tormento sem fim.

Tua imagem formosa,

Bela e nua – Como a lua!

Toma – me a mente em

Um castigo amarga e dura.

Penso em rios e mares,

Em outras mulheres,

Nas escuras ruas...

Porque horrores – vem – me

A tua imagem – nua?

Culpa de uns pensamentos...

Sempre em evolução!

Dos momentos marcantes

De uma louca paixão.

Tira – me o sono e a paz

Que seja então um eterno

Tormento – pois tu! Tão

Bela e formosa – não esquecerei

Jamais.

MARQUINHOS POESIA
Enviado por MARQUINHOS POESIA em 27/11/2010
Código do texto: T2639514
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.