Incógnita do prazer

Vou aos poucos me suster

Fazendo seu corpo tremer,

Com teu beijo todo melado,

Meu êxtase explode de prazer.

Sua semente me chama logo,

Quando a vejo me enlouqueço,

Beijo-te até o amanhecer,

Somando este mundo matemático

Que alimenta nosso ser.

Sempre mais desejo deste seu amor,

Pois o termômetro que esta em mim,

Já esquentou me enlouquecendo

Abrigando em meu coração que libertou

Esta brisa louca que aquece esse amor.

Incógnita do prazer que renova a alma

Servindo este calor instrumentado

Ao limite desse desejo em mim abrigado,

Pois meu amor soletra teus abraços

Em nosso tempo de prazer selecionado.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 20/01/2011
Código do texto: T2740895
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