Não me abandone, por favor, eu tenho medo

Não há como eu esquecer você é tudo um vicio sujo que eu não largo, por favor, não me abandone meus lábios um beijo cura a seca sentada eu discuto comigo mesma sei que sou falsa a loucura de amar me fez falsa razão a realidade morreu junto ao pensamento confuso, o passado não foi este que escolhi triste fim morrer meramente sem tocar o seio vão da tua santa face doce prazer excitação que é mero disfarce é guerra de lábios o corpo mente não me esquece, pois vou beber amanhã da tua sede não me abandone eu tenho medo quero viver sempre ao teu lado pra poder entender o isolar da vida, és minha razão mais minha boca que como verme rasteja pelo chão e implora saudade derretida, sem você haverá fome não me abandone, por favor, eu tenho medo amanha morre minha sede quando tua boca calar a minha com um singelo beijo eu não posso viver sem crer que o corpo que dorme frio feito pedra é teu corpo que me nega mais e mais a saudade sacar tica é senhora do meu desprazer te amo hoje neste dia especial onde o ideal é ficar sozinho chorar e morrer perdão melancolia não me abandone estou solto pelo mundo que me fez condenado prisioneiro te amar é uma guerra, não me abandone, por favor, eu tenho medo, medo, medo, medo, medo, medo. Doce loucura