Eterna procura
Qual o gume do punhal
Sua palavra foi fatal
Para aniquilar meu coração
Numa sangria incontida
Que abrevia minha vida
Jorra sangue solidão
Porém; nas lágrimas dsse pranto
Reabasteço e acalanto
Um amor quase loucura
Diga-me; sair agora pra onde
Pois; se dentro de mim te escondes
Tu és a doce tortura
Que no fundo do peito guardo
Um amor já moribundo
Resumindo; meu grande defeito
É minha eterna procura.