Eterna procura

Qual o gume do punhal

Sua palavra foi fatal

Para aniquilar meu coração

Numa sangria incontida

Que abrevia minha vida

Jorra sangue solidão

Porém; nas lágrimas dsse pranto

Reabasteço e acalanto

Um amor quase loucura

Diga-me; sair agora pra onde

Pois; se dentro de mim te escondes

Tu és a doce tortura

Que no fundo do peito guardo

Um amor já moribundo

Resumindo; meu grande defeito

É minha eterna procura.

Tinão
Enviado por Tinão em 03/11/2006
Código do texto: T280795