QUANDO O AMOR NAO É O SUFICIENTE
Quando os olhares não se explicarem
Quando as lagrimas nao forem o suficiente
Quando o nó cravado na garganta for a unica presença
Quando a dor intensa, for tao de tal forma companheira
Que sem eira nem beira, voce deseje o fim...
Quando enfim, voce relembrar, os erros passados,
Os casos passados, os pecados passados, o passado que nao passou,
Quando já sem norte, em dias de quase morte...
Não for pra voce que seu amor voltar
Quando enfim tudo ficar assim, sem sentido
Quando a noite chegar entristecida,
e na manha de noite mal dormida, seus olhos arroxeados
ainda puderem lacrimejar...
Quando o amor ainda tanto, se transpor em pranto
a que ponto irá segurar
Quando no dia seguinte se segura, madrugada acesa
Pra nao correr pra ela, pra lhe cuidar
Quando tiver de dormir chorando...
Por ainda estar amando.
E apesar de tanto amor,
Já nao há explicação
A dor litisconsorte...
Numa angustia de quase morte
te deixar longe de mim.
e eu nem puder me aproximar
Meu coração resta deficiente
Eis que só o amor, nao
Não é o sucifiente