Amar com aquele amor

Ainda dói como naquele instante daquela tarde febril,

Onde doseaste palpitações e infindáveis batidas

Que o peito, ludibriante ao aduzir, cantava que era amor;

E logo cedo, adormecera minha razão tão fulgente;

Devaneei delírios, que hoje, adormecidos por um toque ardil

Calam aqueles meus demônios amantes da morte

E os trazem aqui, como oferenda ao meu peito enfermo

Que dói com a mais doce agonia emérita dos amores.

Luan Santana
Enviado por Luan Santana em 07/04/2011
Código do texto: T2895749
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