Entre sexo, guerra e paz

O corpo teme saber a resposta o (inferno) foi dado diante do corpo mentiroso O corpo quer mais nunca ira encontrar na privação da meia e quase total censura. Entre dedos e boca a Mao enche de intenção por querer tocar o infinito da alma o corpo geme a morte esta na boca que tece mundo incompleto a busca da cura faz com o corpo se intensifique de tal forma que um dia o corpo ira responder o que todos hão de saber o corpo é cheio de saídas incoerentes O corpo morre em silencio enquanto o prazer como os vermes desejos que arrancam a roupam e imploram sexo sem sexo a vida é ingrata não se pode desejar nada alem da paz do corpo porem nunca alguém poderá encontrar o que se faz ao certo corpo é algo puramente mentiroso o corpo nos engana implora doença de cama nunca se sabe qual o Certo deserto encoberto todos fogem na primeira fuga o corpo que algo a mais amais o copo vive em guerra todos querem tesão mais nunca se poderá encontrar nada alem de migalhas o corpo que algo alem de prazer se ar de morrer talvez marcas e logotipos nos faça algo melhor nunca se sabe qual essencial a vitrine expressa o mundo vive em guerra o corpo vive em guerra o corpo necessita de algo mais alem da paz do prazer e do tesão o corpo precisa de tudo essência abstinência É preciso muito alem de prazer é preciso guerra sexo e paz O corpo geme mais não é o suficiente o corpo precisa de mais e mais o desespero come minhas palavras estou em desapego a tudo preciso da sorte morte que (infelizmente) é tudo que o corpo ar de querer a vida teme entender porém nunca ira saber que todos são a mais essência e o que se renova é a evolução , assim como o alquimista julga com o ferro que evolui e se transforma em ouro crença é crença talvez esta seja a doença porem nunca se soube ao certo corpo quer sexo mais sexo é puramente viciante o corpo quer tudo em termo de matéria quer o languido libido quer tudo o paraíso da boca ate mundos indestrutíveis, quero teu corpo de todas as formas abstratas e indignas, quero saber o por que de tuas curvas mais que perfeitas quero a guerra, a paz de tudo quero tudo que sabemos ser difícil transcender quero você de diversas formas colo sais em dialetos desiguais quero a paz a guerra e o sexo amor singelamente estou em (desespero) na vida que me faz prisioneira a esta condenação tesão amor e loucura simplesmente quem me dera amar singelamente

Amizade só com o corpo e a fusão deste com alma,

Que seja guerra, que seja paz, que seja sexo. Doce loucura

Autor: Michael pfenix

michael pfenix
Enviado por michael pfenix em 10/04/2011
Código do texto: T2900771
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