Entre mãos e rosas
Um copo beija a boca (o vinho) cala o locutor,
Um (acróstico) se forma nas linhas do papel
E na fria (madrugada) se o vê o amor.
Uma (taça) de vinho parece na boca mel
A rosa sente a (musica) dos sentidos,
A rosa invade um mundo de (beijo).
Em mil muitos se vê os gritos
Entre as rosas a mais bela é a que fica no (esquecimento).
Na sutil Mao um beijo é dado,
Na santa boca uma (saudade) é louvável.
Um (sentimento) é conquistado na boca,
Do beijo que é dado na (tristeza) quase amável.
A Mao sempre sofrera por amar em silencio,
A rosa amara o silencio do toque da Mao,
Amar será entender este singelo vicio,
Amar é calar o coração com uma rosa na Mao,
Doce loucura
Autor: Michael pfenix