Entre mãos e rosas

Um copo beija a boca (o vinho) cala o locutor,

Um (acróstico) se forma nas linhas do papel

E na fria (madrugada) se o vê o amor.

Uma (taça) de vinho parece na boca mel

A rosa sente a (musica) dos sentidos,

A rosa invade um mundo de (beijo).

Em mil muitos se vê os gritos

Entre as rosas a mais bela é a que fica no (esquecimento).

Na sutil Mao um beijo é dado,

Na santa boca uma (saudade) é louvável.

Um (sentimento) é conquistado na boca,

Do beijo que é dado na (tristeza) quase amável.

A Mao sempre sofrera por amar em silencio,

A rosa amara o silencio do toque da Mao,

Amar será entender este singelo vicio,

Amar é calar o coração com uma rosa na Mao,

Doce loucura

Autor: Michael pfenix

michael pfenix
Enviado por michael pfenix em 11/04/2011
Código do texto: T2902540
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