O Céu e o Agreste.

Olhares dispersos

Numa nuvem cinzenta.

Correr entre os versos

Numa tarde magenta.

Sou forte e veloz

Beijo os pés da montanha.

Carrego a pedra lioz

Cheio de artimanha.

E a vejo lá em cima,

No céu tão celeste.

Faz-me perder as rimas

Nessas palavras agrestes.

Abraço então seu sonho.

Torno o meu realidade.

Deixo o nosso amor risonho,

Puro e sem maldade.

Assis William
Enviado por Assis William em 29/06/2011
Código do texto: T3063993
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.