Imaculada Juliana

O sol roça-se no pomar rubro-dourado

E me mostra a sua face com um leve

Suspirar do vento fosco

Que me lembra do doce pigarro

Que em minha boca deixou...

Um beijo nobre e a certeza:

Seu fruto e sua seiva constroem

Sonhos em uma terra árida, mas ao

Mesmo instante habilita o prazer de ter um novo amor...

Você imaculada Juliana,

Que chega sempre nos raios do sol

Com sua pele cor de jambo

Meiga forte e simples como o luar

Franzino do inverno...

E o pigarro doce que você deixou

Em meu paladar transmite e transforma

Em amor divino...

Eu te amo!

SSA, 21/06/2011

Carlos Atelson
Enviado por Carlos Atelson em 05/07/2011
Reeditado em 17/07/2011
Código do texto: T3076516
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