Amor Sem Limites

Eu corro, corro depressa.

Bate coração. Faz tum tum.

Vou ao encontro da saudade.

Longa saudade que eu quero

Que voe longe.

Vem abraço matar-me de apertos.

Ah... Amor sem limites.

Que rasga véus da paixão

Cega a todos sem perdão.

Sou tragado num turbilhão

E junto desse amor

Quero apenas ser feliz.

Debaixo de uma arvore, amar,

De mãos dadas a segurar e balançar,

Olhar roda gigante e ficar bobo.

E nunca mais se separar,

Tomar sorvete

E ver o pôr-do-sol na praia.

Ah... O amor sem limites.

Vento que vagueia brisa no rosto

Adormece meu bem com carinho.

E eu corro, corro.

Bate coração de poeta

Vem recordação alegre de poesia.

Rodrigo Arcadia
Enviado por Rodrigo Arcadia em 02/08/2011
Código do texto: T3134612
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