FOME DE POESIA...

... Nunca matei minha fome de poesia.

Café da manhã:

Poesia com pão, café e leite.

Que deleite!

Só eu conheço o sabor!

Almoço:

Poesia, feijão, carne, arroz...

às vezes, macarrão.

Por que não?

Bastante molho, por favor!

À tarde:

depois da sesta,

Poesia com chá.

Pra variar...

... com meu amor!

À noite,

me sugere a Lua, sopa de poesia.

e nas entrelinhas...

Macarrão de estrelinhas.

Todas minhas?

Não!

Minhas e de todos,

pois,

foi Deus quem nos doou.

(!i!)

Geneci Almeida

02/09/11

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Geneci Almeida
Enviado por Geneci Almeida em 02/09/2011
Código do texto: T3196624
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