Clara...

 
Não precisa ser poeta
Para cantar-te em verso,
Basta olhar-te e traduzir-te...
 
Pequena e meiga
Com um cálice de cristal,
Pequena e matreira menina
Clara é teu nome...
 
Clara com água cristalina,
Clara como a luz do dia,
Clara que simplesmente clara,
Clara com as saudades que sentia...
 
Clara que calo teu pranto,
Clara que calo com teu canto,
Clara ascendente,
Clara com a estrela cadente...
 
Clara é semente,
Clara é mulher,
Clara somente,
 Infinitamente Clara mulher...
 
 
Macapá 05 de novembro de 1984
Francisco Rangel
 
 
 
 
 
 
Francisco Rangel
Enviado por Francisco Rangel em 03/12/2011
Reeditado em 06/04/2012
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