Saudade

A saudade quando aperta parece ser eterna,

No solar desse chão, sucumbindo,

Na imensidão...

Sendo um estado nebuloso, do coração ao pescoço,

Que sufoca o peito deixando sem jeito,

O semblante flácido do rapaz desejoso; que almeja um gosto do Cheiro ao pescoço, que reitera o esforço do amor tão forte. Que arde em meu peito na imensidão do estrelar. saudade haverá enquanto não lhe tocar...

Síntese situacional:

Em homenagem a minha amada, Heliene Caldas, na qual eu estava trabalhando em uma zona rural, (Município de Chaves-Pa), precisamente na Vila do Bacuri, em uma tarde sóbria e nostálgica, resolvi fazer este poema.

Jeová Lima Pereira
Enviado por Jeová Lima Pereira em 17/01/2012
Código do texto: T3446499
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.